Por isso...

Aqui teremos papos, desabafos, dicas, receitas e tudo que possa facilitar nossa correria diária de ser mulher, mãe e tal

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Uma mãe precoce, mas nem por isso menos mãe.

Desde pequena eu nunca quis ser mãe, quando pensava no futuro, me imaginava saindo de casa aos 18 anos, viajando pelo mundo, estudando, trabalhando, conhecendo várias pessoas, casar e ter filhos era algo que não fazia parte dos meus planos, queria era ser independente.
Os anos foram passando, a adolescência chegou e com ela toda aquela explosão de hormônios, nessa época também surgiu às primeiras discussões em casa, a rebeldia típica da idade, quando pensamos que nada é capaz de nos atingir, e como se não bastasse tudo isso, geralmente é nessa fase da vida que começamos a nos interessar pelo sexo oposto e comigo não foi diferente, e assim começaram os namoricos, mas nada muito sério, até eu conhecer o Rômulo, que, aliás, conheci pela internet no extinto MIRC (programa de bate papo) foi amor à primeira vista, uma troca de olhares aqui outra ali e começamos a “ficar”.
Logo em seguida, começamos a namorar tudo ia muito bem, eu tinha 15 anos na época, até que descobri que estava grávida. Grávida? Eu? Como assim? Com 15 anos? E agora?
Descobri junto com a minha mãe, quer dizer eu já estava desconfiada, mas a confirmação veio mesmo com um ultrasson e lá estava o Lucas com quase quatro meses, consegui inclusive ver o sexo.
Entrei em estado de choque absoluto, não queria ver, ouvir e nem falar com ninguém, me isolei no quarto, nem chorar eu conseguia. E o Rômulo (meu namorado), estava feliz (????), e saiu ligando p/ as minhas amigas, contando a novidade e pra comemorar foi fumar charuto com alguns amigos em um posto de gasolina, hoje dou risada dessa história, santa inocência, mal sabia o que estava por vir, rs.
Os meses foram passando, a barriga foi crescendo, e eu tendo que aprender a lidar com sensações e sentimentos até então pra mim desconhecidos. Desde o inicio meus pais disseram: nós vamos te dar o suporte financeiro, mas criar e educar a responsabilidade será sua.
E assim foi, chegou o dia do nascimento do Lucas, lembro perfeitamente desse dia, eu ia ver o rostinho daquele bebe que eu nem conhecia, mas que já amava muito, o que pra mim também era estranho, rs. Ele nasceu, o pai foi o primeiro a vê-lo, e eu falava me mostrem logo, ai me trouxeram ele, quando eu o olhei o mundo ao redor parou, queria beijar, abraçar, dizer que o amava, que estava ali, mas tive que esperar a cesariana terminar para fazer isso. E assim foi, enquanto aguardava o efeito da anestesia terminar, beijei, disse o quanto o amava, essas coisas de mãe, a partir daquele momento comecei a compreender mais a minha mãe, e a entender esse sentimento único que é incondicional e que não se divide e sim multiplica.
Eu estava com 16 anos, o Rômulo com 19, e o Lucas com um dia de vida, e ali começamos a constituir a nossa família, claro que nem tudo são flores, muita imaturidade típica da idade, muitas brigas, mas tudo foi se ajeitando com calma,e a vida retomando sua rotina habitual. Eu sempre tive muita vontade de vencer na vida, de estudar, e queria fazer tudo certinho, lembro que eu queria provar para o mundo que eu tinha sido precoce, mas que daria certo. Lembro uma vez que o meu pai me disse: Se você quiser ser tal coisa, vc vai conseguir o caminho ficou apenas um pouco mais difícil, mais trabalhoso, mas você consegue.
E é assim mesmo, três anos depois engravidei novamente e foi um choque ainda maior, pois me preveni para não acontecer, mas não deixei a peteca cair, e dessa vez resolvi parar tudo por dois anos para me dedicar exclusivamente em ser mãe, claro que não era fácil no auge dos meus 18/19 anos, vendo as minhas amigas irem pra faculdade, trabalhando e eu ali entre mamadeiras e fraldas, mas venci, aliás, vencemos todos. E com o tempo tudo se ajeitou novamente voltei a trabalhar, mas apenas 6 hr diárias, pois queria me dedicar ao máximo em ser mãe, e criar duas pessoas prontas para encarar a vida e pra isso é preciso tempo e dedicação real mesmo. Comecei minha faculdade, outra coisa que era meu grande sonho, e logo em seguida consegui transferência p/ uma pública, ai sim me realizei, hehehe.
Hoje minha vida é corrida, cuido deles, trabalho, faço faculdade a noite, além de ser esposa, dona de casa e claro não esquecendo de ser sexy hahaha.
Mas pergunte se eu queria outra vida? Não. Foi tudo muito cedo, muito precoce, ás vezes dá vontade de sair correndo, mas acredito que toda mãe passa por isso, independente da idade. Não faço apologia à gravidez na adolescência, aliás, hoje em dia participo de várias comunidades, ajudando meninas, orientando para que o mesmo não aconteça com elas, porque não é fácil, mas também não é o fim do mundo.
Eu, assim que descobri a gravidez do Lucas
A qualidade dessa foto está péssima, mas adoro ela. O Lucas tinha acabado de nascer, eu fazendo língua e o Rômulo "hang Loose".

Lucas com 1 ano e 6 meses, e eu na minha formatura do 2º grau.

Momentos brincadeira com o pai.


E pra finalizar nós quatro, em um dos lugares mais lindos aqui de Floripa, na Costa da Lagoa.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Eu corro demais!


Final de tarde e estou no carro com meu filho Arthur. A lua já brilha cheia no céu e meu pequeno pergunta por que ela nos segue. Não consigo resistir, digo a ele que a lua nos segue pois deve gostar de nós, afinal meu nome começa igualzinho ao nome dela. Arthur se mostra um pouco incrédulo, mas conclui dizendo que acha que é isso mesmo. Impossível resistir a ingenuidade de seus 4 anos.

Seguimos até um caixa eletrônico, preciso pegar dinheiro para pagar o pedreiro – estamos em meio a reforma do nosso novo apartamento, e como meu marido, o responsável pela tarefinha, está viajando, cá estamos. Arthur me pede para fazermos mais alguma coisa antes de voltarmos para casa. Como já escureceu completamente, pergunto o que ele acha de passarmos numa padaria e comprar algumas gostosuras. Proposta aceita e lá vamos nós.

Com um naco de pão quentinho nas mãos, Arthur senta na cadeirinha, onde o prendo no cinto de segurança (cadeirinha é lei!). Quando me dou conta estou num cruzamento insano no pior horário do dia para estar ali. Confio na sorte, me distraio, ou sei lá o que acontece: bato! Sim, depois de 8 anos de CNH, debutei na traseira de um carro! A dona do veículo desceu do carro bufando, achei que além de bater no carro dela, eu iria levar minha primeira surra de rua! Mostro meu filho com os olhos arregalados na janela e ela se transforma! Chega a esboçar alguns sorrisos. Ufa, descobri o antídoto para a raiva da mulher! Ela deve ser mãe, tinha cara de mãe e age como uma. Mães se entendem.

Quando vê a criança, imediatamente ela se acalma e podemos conversar civilizadamente. Depois de olharmos os estragos, alguns arranhões e amassadinhos em ambos os carros, trocamos telefones. Ela vai embora e eu tento parar de tremer, preciso chegar em casa. Preciso ligar para meu marido em outro estado e contar a novidade.

Confesso que sou rapidinha no trânsito, um pouco impaciente com quem anda no limite mínimo de velocidade, mas me policio para não correr. Mas a verdade é que ando cansada. Há meses tenho o sono interrompido seguidamente por meu bebê que insiste em mamar a noite toda e prefere mil vezes meu peito a uma chupeta. Inclusive abandonou a chupeta no alto de seus 7 meses. Por que usar uma borracha se tem dois peitos quentinhos com leite para sugar toda a madrugada? O resultado é que ando um caco, e por isso, tenho dúvidas se deveria estar dirigindo...

Depois de ligar para meu marido o nervosismo passa, ele me acalma dizendo que isso acontece, que não tem problema, que entende. Fico bem mais tranqüila. Realmente eu ficaria muito chateada se ainda fosse obrigada a ouvir qualquer comentário que não o de apoio. Mas o mal-estar continua. Acho que deve demorar alguns dias para ser superado, impossível estrear em alguma coisa e ficar sem qualquer sensação...

Ainda assim preciso perguntar: que mãe não corre demais?
Fotografia: Pinheiro.

sábado, 26 de junho de 2010

“A FESTA DE ANIVERSÁRIO MAIS LEGAL DA MINHA VIDA!”

Esse ano a coisa estava "preta" lá em casa, tô falando de grana mesmo. Mas ao mesmo tempo queria muito fazer uma festa de aniversário bacana pra minha filhota, a Maya. Então, nesse caso, coloquei a caixola pra funcionar e arranjar ideias legais pra deixar a comemoração do níver dela colorido e feliz. A dica é planejar tudo com antecedência, então comecei a comprar as coisas e prepará-las um mês e meio antes da festa.

Convites em formato de coração feitos de EVA colorido, toalha de mesa, feltros e tnts para os preparativos.
A primeira resolução: fazer a festa só na escola, assim minimizaria os gastos e comemoraria com a maioria dos amigos dela. O ruim dessa opção é que os amigos que não estudam com ela ficaram de fora, o que deixou minha pequena um pouco decepcionada (e eu também!). Definido isso, precisava adequar a festinha ao que é possibilitado pela escola para esse tipo de festividade. Eles prezam que se comemore, de fato, o nascimento e vida da criança. Por tudo isso, proíbem que se leve nas festinhas de aniversário animadores, assim como cama elásticas, piscina de bolinhas, etc.

OK! Tinha que ter criatividade pra deixar a festa preenchida e legal, pra não ficar na mesmice de cantar parabéns, comer e receber presentes...não , eu queria mais do que isso, aliado ao fato de economizar, trabalheira, né? Junto com todos esses detalhes, fazia um mês que tinha voltado a trabalhar full time, o que deixou meu tempo disponível para os preparativos reduzidíssimo, já que, além do trabalho profissional, também tinha os afazeres domésticos, ai, ai, ai.

Bom, primeiro defini o tema: "ALÉM DO ARCO-ÍRIS EXISTE O MUNDO ENCANTADO DA MAYA" - explicando: não queria nada muito limitado, tipo aquela "obrigatoriedade" de ser tudo do mesmo tema, afinal de contas a Maya gosta de um monte de coisas, como personagens, super-heróis, heroínas, princesas e por aí vai e depois, pra ser uma festa colorida, nada melhor do que o arco-íris, que tem 7 cores para explorar!! Assim, eu e Maya, compramos os pratinhos, chapeuzinhos e guardanapos de personagesn e temas variados, balões coloridos e canudinhos decorados com frutas de papel. Compramos também aqueles minis guarda-chuvas estilo japonês, que se encontra em qualquer casa de festa, pra decorar, as crianças amaram!

Depois disso pensei nos atrativos da festa: optei por fazer uma festa à fantasia, isso iria dar um ar todo especial, sem contar que criança adora se fantasiar. A Maya escolheu ir de roqueira, ficou uma graça! Mandei fazer a saia numa costureira, já que do jeito que queria só achei em sites fora do Brasil e a camiseta foi by Tatibitati.
Como a escola prima pela comemoração da vida da criança, então pensei que nada melhor do que contar, resumidamente, a vida de minha pequena até os cinco anos de idade. Por isso, resolvi fazer um teatrinho de fantoches contando as passagens significativas da vida da Maya. Os bonequinhos foram feitos pela Tati, desing e "arteira" de mão cheia! E essa contação teve direito até a uma gravação do chorinho da Maya recém-nascida!!!

Maya de roqueira, pronta pra festar!

Fantoches para o teatrinho, da esquerda para direita: Eu, nuvem que narrou
parte da história, Maya bebê, Maya criança, fusca e Fábio.
Depois resolvi fazer uma brincadeira com as crianças, onde elas decorariam capas, que poderiam ser de super-heróis ou princesas, com figuras de sua preferência. Pra vocês entenderem, essas figuras eu fiz de feltro e apliquei nas capas com velcro, assim as crianças poderiam mudá-las de lugar e tal. As capas eram todas coloridas e o resultado foi ótimo, todos adoraram e usaram na mesma hora. Supersimples de fazer e garantia de satisfação com a criançada. Acabei tirando foto só da capa finalizada, mas pra fazer é necessário: TNT colorido, fita, velcro, retalhos de feltro coloridos, tesoura e cola quente.

Capa pronta

A criançada feliz da vida usando!!!
O auge da festa foi a "caça ao tesouro", que é uma brincadeira onde as crianças tem um mapa com dicas que levam de uma pista para outra, até descobrir o tesouro, que era um "baú"(caixa de papelão encapada com papel laminado dourado) e dentro tinha vários bauzinhos (feitos de garafa pet encapadas com feltro marrom e detalhes em dourado) cheios de guloseimas. Pra essa brincadeira eu contei com a ajuda da professora da Maya, que entrou com tudo no clima da festa!! As crianças amaram esse movimento e ficaram enlouquecidas quando encontraram o "tesouro", principalmente porque ele estava enterrado!!!!!

Depois assistimos a slides com fotos da Maya, amigos e ocasiões especiais, fácil de fazer em casa (ok, contei com a ajuda do maridão nesse atrativo).
Lembrem-se que eu estava fazendo uma festinha com pouca grana, então, na hora do lanche, nada de encomendar comidinhas por aí. Minha sogra fez pastéis assados, eu fiz o bolo e os brigadeiros e só teve uma exceção maravilhosa: os cupcakes da Nicole que, além de deliciosos, são lindos de viver e deram um tchan na mesa! Sucos completaram o menu.


No mais houve a cantoria dos parabéns com vela musical, entrega de presentes e muita alegria, mas no final da festa fui eu quem foi presenteada, a Maya chegou e me disse espontaneamente, com uma carinha linda: "Mamãe, foi a festa de aniversário mais legal da minha vida!!!"


Bjkas,





quinta-feira, 24 de junho de 2010

Porque hoje é meu dia de não fazer nada




Simm, hoje é sexta-feira!

Dia que por si, já é festivo no meu modo de compreender a vida.

Hoje não faço nada – resolvi com toda a determinação que habita meu ser!!!

Tomei meu café da manhã com a calma dos monges budistas e, antes mesmo que pudesse me refastelar no sofá, resolvi trocar a roupa de cama. Sim, hoje é sexta e as camas merecem estar bonitinhas e limpas.

Tendo feito isso, escolhi um DVD pra assistir com meus pequenos e sem que pudesse dar um tchibum na minha cama cheirosinha, resolvi passar o aspirador assim......na casa toda!

Já com dores nos braços de tanto ir pra frente e pra trás com o bendito eletroportátil, eis que me deparo com o adiantado da hora. Hora do almoço!!! Resolvi fazer tudo fresquinho e na hora, porque hoje é sexta e todo mundo merece um mimo na hora de encher o bucho.

Começa a maratona pra arrumar a Bia pra escola. Enquanto ela toma banho, lavo as louças do almoço, limpo o fogão e, ofegante, parto pra segunda etapa: é a hora do mano tomar banho. Depois de arrumados e penteados é a minha vez de tomar um longo banho de rainha, que dura no máximo 8 minutos.

Fui deixar a Bia na escola ansiando pelo meu momento de não fazer nada.

Coloquei meu pequeno pra sua sesta habitual e corri pra entupetar a máquina de lavar. Vai que o sol resolve desaparecer por mais alguns dias, né?

Pensando em me dedicar ao ócio total e irrestrito, eis que lembro que os banheiros foram esquecidos e corro atrás do tempo perdido. Já com suor pingando e as pernas tremendo, meu filhote acorda cheio de amor pra dar.

Ok. Mamãe foi lá e lhe fez uma super vitamina de frutas. A mais vitaminada de todas. Viva eu! Lavei a louça, porque nada, eu disse N-A-D-A poderia atrapalhar o meu dia de não fazer nada!

Engraçado como o dia passou sem que pudesse pôr em prática meu infalível plano de me dedicar ao ócio criativo. E no exato momento em que sento meu corpinho tremilicante de cansaço no sofá e solto um loooooongo suspiro, o marido liga, dizendo que naquele dia, naquele justo dia, ele não poderia pegar a Bia na escola. Dando bufadas dignas de um búfalo em fúria, arrumei o pequeno e fomos cumprir mais essa tarefa.

E a noite, sabem como é, né? Aquela tranqüilidade habitual de: JANTA – BANHO- LOUÇAS –- HISTORINHAS – CONVERSINHA - BRINCADEIRAS- TROCA DE FRALDAS e SONO.

Fui dormir o sono dos justos, sonhando que meu dia de não fazer nada há de chegar. Porque sim, queridas-leitoras-amigas, eu mereço!!!

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Copa do Mundo

Copa do Mundo


Pensei e repensei o que escrever neste primeiro post e cheguei à conclusão que só consigo falar da Copa! Não! Não pense que sou fanática por futebol (até já fui um dia...), mas falar das coisinhas que envolvem a primeira copa do seu filho! Tá, a segunda, mas na primeira mesmo ele tinha dois meses e só queria saber de mamar! Desta vez quis fazer para ele um momento bem especial e acho que consegui. Agora todo dia ele acorda e pergunta se vai ter jogo do Brasil!


De futebol ele entende bem pouco, sabe só o que é gol, que caiu na área é pênalti, caiu no meio é falta... O que ele entende (e adora) é brincar com os amigos e de decorar a casa para festa. Passou uma semana em volta de mim perguntando se a gente não iria enfeitar a casa, tinha que ser por dentro e por fora... Eu obviamente, na correria danada só fiz isso no dia do primeiro jogo do Brasil, ou melhor, horas antes do jogo começar e ainda bem que tive uma parceira de arrumação, né Carlinha?


Apesar dos atropelos do dia-a-dia, tento sempre colocar um charme, um detalhe, um carinho em tudo que faço, mesmo nas coisas mais simples... Acho que na vida não se pode perder o encanto! Claro que nem sempre é possível por conta do corre-corre, mas no fundo dou conta e fico feliz da vida quando meu filhote olha para mim, no fim do dia, quase dormindo e diz: “Mãe, amei este dia!” Não tem preço essa sinceridade infantil!


Reuni em casa alguns amigos e filhos, que estarão aqui neste blog falando muito das suas correrias. Confiram algumas fotinhos dos jogos lá em casa.









Gelatina da Copa, fácil de fazer. Primeiro faz a gelatina amarela põe até a metade do copinho, leva para gelar, quando estiver firme prepare a gelatina verde e coloque por cima. Legal fazer um dia antes!







Beijos, beijos e boa semana!